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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Históri@ de um encontro

Eles se conheceram pessoalmente durante uma viagem, mas na ocasião não tiveram nada além de troca de poucas palavras e de whatsapp onde durante 3 anos se falaram. - Você é linda! - Desde a primeira vez que te vi desejei tê-la como namorada, mas na época não tive oportunidade para te conhecer melhor. "Sempre solícito e carinhoso, ele não se cansava de elogiar os atributos dela, analisados minuciosamente com a ajuda das fotos encontradas no Facebook". Ela apenas se divertia com seu cortejo, já que não via condições de estarem juntos, não pela distância, mas por ele não a atrair em nada e por seus assuntos não chamarem sua atenção. Mas como diz o ditado...  ‘Agua mole em pedra dura, tanto bate até que fura” Após um longo período de conversas, observada sua educação, polidez, galanteios e juras de amor por parte dele, ela em sua carência viu-se atraída.  Ele disse que iriam se encontrar. Desconfiada, ela não acreditou, mas deixou as coisas acontecerem. Ele era

Deus tem o melhor

Repetimos como um mantra a frase "Deus tem o melhor para nós", mas nos acomodamos com a primeira coisa que aparece.  Parece que ou não confiamos suficientemente em "Deus" como afirmamos ou temos como referência a nossa crença limitante, uma visão distorcida de quem somos. Assim, nos conformamos em um relacionamento abusivo, um trabalho que não combina com a gente, enfim em nome do comodismo aceitamos viver aquém do que desejamos, às vezes agimos de modo patético por acreditar que não merece uma vida melhor. Esquecendo de quem somos e nos sujeitando a certas coisas. Sendo assim, resta continuar dizendo: Deus tem o melhor". Se o melhor não chegar, a culpa é de Deus e não daquele ou daquela que não fez nada para viver coisas melhores. "Quando a gente não suporta encarar as conseguências é mais fácil tercerizar a culpa a assumir nossa responsabilidade." Ana Helena Souza Psicóloga CRP 05/39678 

A importância do autoconhecimento

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Estava na casa da minha irmã quando senti vontade de fazer alguma coisa para agradecê-la por estar lá. Foi quando tiver idéia de lavar a louça que estava na pia. Comecei a lavar os pratos, copos, talheres, vasilhas, até que quando estava terminando, vi que tinha dois copos sujos no ármario ao lado.  Peguei o primeiro copo coloquei bastante detergente na esponja e assim que enfiei a mão dentro do copo com toda vontade, senti uma dor dilacerante. Quando tirei a mão de dentro do copo ela estava banhada de sangue. Daquele sangue grosso que parece que não para de sangrar por nada. Pensei o que fazer com aquele ferimento, o que fazer para estancar o sangue. Até que tive a primeira ideia. Coloquei gelo, não adiantou, depois açúcar e envolvi com um pano multiuso pensando que daria jeito.  Vendo que não funcionava, telefonei para ela perguntando se tinha álcool em casa. - Pra que você quer álcool? Questionou. Expliquei a situação e ela disse que não era para eu fazer nada lá.